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Mai07
(parte V)Como Aumentar a sua auto-estima lido em 1997
AnnaTree
Coisas lidas
(...)
Depois, estão as pessoas que, em jovens foram impelidas, por pouco afectos ou indiferença, a crer que eram más ou ineptas e, já adultas, experimentaram inclinação para dar «razão» aos progenitores protegendo assim a relação filho-pai – á custa da sua própria realização e amor-próprio. Isto pode continuar muito tempo depois de eles terem morrido. O drama é íntimo.
Por conseguinte, há necessidade de coragem para trabalhar com vista a libertarmo-nos da culpa. Há necessidade de honestidade e perseverança, comprometermo-nos com a independência e vivermos consciente, autentica, responsável e activamente.
(...) o nosso sentido do eu próprio não se foram num momento. Tem uma história. Desenrola-se com o tempo. Para(...)uma auto estima mais elevada, será necessário penetrarmos com frequência no passado no eu – próprio, que fomos numa época mais prematura da nossa história pessoal, para tornar a contactar com o nosso eu-próprio criança ou adolescente, aceita-lo e «perdoar-lhe».
(...) Na realidade, a criança que fomos pode ser recordada como uma fonte de dor, cólera, medo, embaraço ou humilhação, ou reprimida, rejeitada, repudiada e esquecida. Rejeitamos essa criança como, porventura, outros o fizeram, e a nossa crueldade para com ela pode prosseguir diária e indefinidamente através de toda a nossa vida, no seio da nossa própria psique, onde a criança continua a existir como uma sub personalidade, um eu própria criança (...) Toda a nossa vida pode consistir numa série de actos de auto rejeição incessante, enquanto continuamos a queixarmo-nos de que são os outros que não gostam de nós.
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Depois, estão as pessoas que, em jovens foram impelidas, por pouco afectos ou indiferença, a crer que eram más ou ineptas e, já adultas, experimentaram inclinação para dar «razão» aos progenitores protegendo assim a relação filho-pai – á custa da sua própria realização e amor-próprio. Isto pode continuar muito tempo depois de eles terem morrido. O drama é íntimo.
Por conseguinte, há necessidade de coragem para trabalhar com vista a libertarmo-nos da culpa. Há necessidade de honestidade e perseverança, comprometermo-nos com a independência e vivermos consciente, autentica, responsável e activamente.
(...) o nosso sentido do eu próprio não se foram num momento. Tem uma história. Desenrola-se com o tempo. Para(...)uma auto estima mais elevada, será necessário penetrarmos com frequência no passado no eu – próprio, que fomos numa época mais prematura da nossa história pessoal, para tornar a contactar com o nosso eu-próprio criança ou adolescente, aceita-lo e «perdoar-lhe».
(...) Na realidade, a criança que fomos pode ser recordada como uma fonte de dor, cólera, medo, embaraço ou humilhação, ou reprimida, rejeitada, repudiada e esquecida. Rejeitamos essa criança como, porventura, outros o fizeram, e a nossa crueldade para com ela pode prosseguir diária e indefinidamente através de toda a nossa vida, no seio da nossa própria psique, onde a criança continua a existir como uma sub personalidade, um eu própria criança (...) Toda a nossa vida pode consistir numa série de actos de auto rejeição incessante, enquanto continuamos a queixarmo-nos de que são os outros que não gostam de nós.