jorge amado o gato malhado e a andorinha sinhá
A poesia não está somente nos versos, por vezes ela está no coracao, e é tamanha , a ponto de não caber nas palavras.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
A poesia não está somente nos versos, por vezes ela está no coracao, e é tamanha , a ponto de não caber nas palavras.
coisas lidas
Quase toda a gente conhece a história original (grega) sobre Narciso: um belo rapaz que, todos os dias, ia contemplar o seu rosto num lago. Era tão fascinado por si mesmo que, certa manhã, quando procurava admirar-se mais de perto, caiu na água e acabou por morrer afogado. No lugar onde caiu, nasceu uma flor, que passamos a chamar de Narciso.
O escritor Óscar Wilde, porém, tem uma maneira diferente de terminar esta história.
Ele diz que, quando Narciso morreu, vieram as Oréiades – deusas do bosque – e viram que a água doce do lago se tinha transformado em lágrimas salgadas.
-Porque é que choras? - Perguntaram as Oréiades
-Choro por Narciso.
-Ah, não nos espanta que chores por Narciso – continuaram elas afinal de contas, apenas de todas nós sempre corremos atrás dele pelo bosque, tu eras o único que tinhas a oportunidade de contemplar de perto a sua beleza.
-Mas Narciso era belo? – Quis saber o lago.
-Quem melhor do que tu poderia saber? - Responderam surpresas, as Oréiades – afinal de contas, era nas tuas margens que ele se debruçava todos os dias.
O lago ficou algum tempo quieto. Por fim, disse:
-Eu choro por Narciso, mas jamais tinha percebido que Narciso era belo.
“ Choro por ele porque, todas as vezes que ele se deitava sobre as minhas margens, eu podia ver, no fundo dos seus olhos, a minha própria beleza reflectida”.
Coisas mailadas.
Mãe: Alô?
Filha: Mãe? Posso deixar os meninos contigo hoje à noite?
Mãe: Vai sair?
Filha: Vou.
Mãe: Com quem?
Filha: Com um amigo.
Mãe: Não entendo porque você se separou do teu marido, um homem tão bom...
Filha: Mãe! Eu não me separei dele! ELE que se separou de mim!
Mãe: É... você me perde o marido e agora fica saindo por aí com qualquer um...
Filha: Eu não saio por aí com qualquer um. Posso deixar os meninos?
Mãe: Eu nunca deixei vocês com a minha mãe, para sair com um homem que não fosse teu pai!
Filha : Eu sei, mãe. Tem muita coisa que você fez que eu não faço!
Mãe: O que você tá querendo dizer?
Filha: Nada! Só quero saber se posso deixar os meninos.
Mãe: Vai passar a noite com o outro? E se teu marido ficar sabendo?
Filha: Meu EX-marido!! Não acho que vai ligar muito, não deve ter dormido uma noite sozinho desde a separação!
Mãe: Então você vai dormir com o vagabundo!
Filha: Não é um vagabundo!!!
Mãe: Um homem que fica saindo com uma divorciada com filhos só pode ser um vagabundo, um aproveitador!
Filha: Não vou discutir, mãe. Deixo os meninos ou não?
Mãe: Coitados... com uma mãe assim...
Filha: Assim como?
Mãe: Irresponsável! Inconseqüente! Por isso teu marido te deixou!
Filha: CHEGA!!!
Mãe: Ainda por cima grita comigo! Aposto que com o vagabundo que tá saindo contigo você não grita.
Filha: Agora tá preocupada com o vagabundo?
Mãe: Eu não disse que era vagabundo!? Percebi de cara!
Filha: Tchau!!
Mãe: Espera, não desliga! A que horas vai trazer os meninos?
Filha: Não vou. Não vou levar os meninos, também agora não vou mais sair!
Mãe: Não vai sair? Vai ficar em casa? E você acha o que, que o príncipe encantado vai bater na tua porta? Uma mulher na tua idade, com dois filhos, pensa que é fácil encontrar marido? Se deixar passar mais dois anos, aí sim que vai ficar sozinha a vida toda! Depois não vai dizer que não avisei! Eu acho um absurdo, na tua idade você ainda precisar que EU te empurre para sair!
(Luis Fernando Verissimo)
Enviado por Ruth Maria
Coisas mailadas
Com a aproximação do novo milénio, torna-se mais intensa a discussão sobre o “fim do mundo”. Este facto é citado por muitos profetas, em profecias antigas. O “fim do mundo” é uma má interpretação do que foi previsto por aqueles profetas. Na verdade eles estavam referindo-se ao “fim do tempo”, o fim do velho tempo de guerras, separações, desarmonias e medo. O paradigma corrente baseia-se na utilização de um calendário absolutamente errado, que foi arbitrariamente criado pelo imperador romano Júlio César, em num esforço para dominar o mundo, fazendo com que as pessoas ficassem alheias ao Espírito, à Terra, à Natureza e a elas mesmas. Tal facto criou o paradigma actual de separação e medo. E o mesmo calendário foi reformulado,
também de forma arbitrária, em 1582, pelo papa Gregório XIII, permanecendo com inúmeros erros. Pode haver algum espanto ou dúvida com relação aos resultados infrutíferos que se tem observado, na busca da paz, no ambiente global do nosso planeta, cujo calendário foi projectado para conquistar o mundo? Claro que não, pois esse é o efeito da pretensão de tal conquista.
O Dr. José Argüelles e sua esposa Lloydine (hoje conhecidos mundialmente como Valum Votan e Bolon Ik), desenvolveram um trabalho exaustivo na investigação do erro que há no calendário que utilizamos, resultando na descoberta da “Lei do Tempo”. Foi através do entendimento da natureza do tempo que eles deram início ao Plano de Paz do Calendário de 13 luas. Eles concluíram que, através da compreensão do tempo natural, nós podemos retornar a uma existência que é espiritual na natureza. Eles preparam o caminho para um novo paradigma de amor e igualdade. Este calendário é o veículo que possibilita essa transformação e é inteiramente baseado em informações providas pelos Argüelles.
Examinemos o calendário que é utilizado actualmente pela maioria das pessoas, denominado “calendário gregoriano”, para verificarmos o quanto ele é incorrecto. Inicialmente, existem meses de tamanhos diferentes, ou seja, com 28, com 29, com 30 e com 31 dias. Um calendário é um instrumento de medida do tempo. Imagine o seguinte: se alguém lhe der uma régua e as medidas na escala forem de diferentes tamanhos, você poderia utilizar tal instrumento como um confiável padrão de medida? Claro que não!
Quantas pessoas podem actualmente lembrar-se, com certeza, de quantos dias tem cada mês? Isso constantemente causa-nos um retrocesso aos níveis mais baixos de consciência, o que ocorre sempre que pensamos sobre o tempo.
Outro ponto a ser examinado: os nomes dos meses, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. São palavras de origem romana e os mesmos referem-se ao 7º, 8º, 9º e 10º meses. Mas na verdade eles o são? Claro que não, pois setembro é o mês 9; outubro é o mês 10; novembro é o mês 11 e dezembro é o mês 12.
Julho e Agosto, são ambos nomeados após César. O início do ano foi arbitrariamente escolhido por César e o 1º mês, Janeiro é assim denominado em homenagem ao Deus romano da guerra: Janus. Cerca de 2000 anos depois, por que motivo ainda estamos glorificando os conquistadores romanos e dando-lhes tantos tributos através do uso de um calendário incorrecto?
Quando nós nascemos ninguém nos pergunta sobre qual o calendário que deveremos usar. Nós simplesmente recebemos um calendário que nos foi imposto por nossos antepassados. O tempo é um conceito mental e um ritmo natural simultaneamente. Nós, como uma cultura de paz, podemos escolher mudar o tempo para um calendário em sincronicidade com a natureza e com o espírito, implementando um novo paradigma de paz para o mundo.
O princípio básico da Lei do Tempo é embasado na certeza de que “o tempo é a 4ª dimensão”. Este fato foi também descoberto por Einstein. Entretanto, ele não foi capaz de expandir essa assertiva. O tempo, como 4ª dimensão, é a conexão entre o domínio físico da 3ª dimensão e o domínio espiritual da 5ª dimensão. No entanto, o tempo tem ambos os aspectos: físico e espiritual. O actual calendário de 12 meses não possui, em absoluto, nenhum aspecto espiritual e o seu aspecto físico é incorrecto. Os maias antigos eram mestres do tempo. Seu sistema de calendários permanece como a mais exacta medida de tempo jamais inventada.
A antiga cultura maia vivenciava o tempo tanto sob o aspecto físico quanto sob o aspecto espiritual. Sua compreensão do tempo ultrapassava qualquer entendimento que temos actualmente. Este calendário é baseado na percepção do tempo assimilada pelos Argüelles em razão de seus estudos sobre os antigos Maias. Cabe ressaltar, no entanto, que este não é o calendário maia. Nem tampouco constitui-se numa tentativa de reviver a cultura maia. De acordo com o Dr. Argüelles, este calendário constitui-se na “nova dispensação do tempo”. Portanto, trata-se de um calendário galáctico, para toda a humanidade, que serve para a sincronização dos seres humanos no tempo natural.
Tempo Natural
O tempo natural é um aspecto da existência que é prontamente observável por todos aqueles que prestarem atenção. Ele é encontrado dentro dos ciclos da natureza.
Os ciclos do tempo natural continuam transcorrendo interminavelmente. Tudo o que precisamos fazer é nos sintonizarmos com os ciclos e seguirmos com eles.
Os ciclos naturais do tempo são:
O DIA – A Terra gira em torno do seu eixo para criar o dia e a noite. A lua gira em torno da Terra através de suas fases cíclicas. Este aspecto varia entre os tempos aparente e actual, de 27 e 29 dias. Portanto, o período adoptado para o ciclo lunar é de 28 dias.
O ANO – A Terra gira em torno do Sol em 365 dias. Quando você divide o ano pelo número de luas, você obtém 13 luas de 28 dias cada, mais um dia extra. Cada lua constitui-se em 4 semanas perfeitas de 7 dias cada uma. Cada ano tem 52 semanas perfeitas. Cada lua e cada ano começam em um domingo e terminam em um sábado. Estes são os ciclos que governam os aspectos físicos da vida.
Para encontrar os aspectos espirituais do tempo, devemos considerar o firmamento. A “estrela” mais brilhante no céu, não é uma estrela, mas sim o planeta Vénus, que possui um ciclo de 260 dias. Os antigos maias se referiam a este ciclo de Vénus como o Tzolkin ou o
Calendário Sagrado. De conformidade com eles, o Tzolkin é constituído de pequenos ciclos de 13 e 20 dias cada um, formando um ciclo de 260 dias. Este é, também, um ciclo repetitivo. Actualmente, a estrela mais brilhante no céu é a estrela SIRIUS. Da perspectiva da Terra, o Sol parece mover-se através do céu contra a formação de estrelas. Quando o Sol nasce com a estrela Siriús, inicia-se o ciclo do ano. Este dia corresponde ao dia 26 de julho no corrente calendário. Portanto, o início deste calendário está relacionado com esse evento cósmico.
Nossos corpos são também codificados com os ciclos naturais do tempo. Homens e mulheres são reciclados a cada 28 dias por um ciclo denominado biorritmo. Nós possuímos 13 juntas em nossos corpos, que nos proporcionam o movimento, e 20 dedos nas mãos e nos pés. Nós somos a personificação do sagrado tempo natural."
Esta é uma cópia feita da página :calendáriodapaz.com.br
nao dava nada por um arroz de alface até um dia me sobrar uma meio murchita e fazer este arroz.Experimentem
Espalme 8 bifinhos pequenos tempere-os com sal e pimenta e sumo de limão.deixe-os assim cerca de uma hora.entretanto prepare o arroz. deite num tachinho 80g manteiga e 1 cebola picada e leve ao lume a reforgar,quando começar a alourar junto uma chavena de arroz,mexa bem adicione 2 chavenas de agua com sal mexa e logo que levante fervura junte folhas de alface previamente bem lavada e cortada em tiras grossas..deixe levanbtar fervura e tape.deixe ferver 8 minutos e desligue o disco.envolva o tacho em jornal 10 minutos e está pronto a servir.enquanto o arroz coze pane os escalopese passe-os primeiro por farinha depois por ovo e por fim por pao ralado.espalme-os e frite os em oleo quente.sirva numa tarvessa com o arroz ao centro rodelas de limão e azeitonas.para o molho dos escalopes derreta 30 g mantyeiga junte meio sumo de limao e deite sobre os escalopes.
Vou almoçar!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.