Chefes Brutais parte I
Coisas lidas
Principais traços da sua personalidade
Controlador – não confia em ninguém.
Está convencido de que todos os subordinados são ineptos ou, no mínimo, não tão bons quanto ele. Quer ter a primeira e a última palavra sobre tudo, chama a si todos os detalhes, bloqueia toda a iniciativa individual. Não se preocupa em disfarçar. Fala na cara das pessoas e de quem mais estiver á volta – desde que não seja um superior.
Dominador – ser chefe, para ele, significa dar ordens, impor a sua vontade e exigir obediência. Quer e pratica o domínio pela contundência. Vê nas pessoas objectos á sua disposição.
Inflexível – não admite erros. Não muda de opinião, salvo por decisão própria. Não ouve argumentos contrários. Não tolera alterações, mesmo positivas, no cumprimento dos seus decretos.
Obscuro – não consegue instruir os seus subordinados com clareza a respeito de como, na prática, resolver tarefas ou não tem interesse nisso. Fala, e muito, que quer as coisas assim ou assado, mas é incapaz de demonstrar as acções necessárias para executar as suas ordens.
Agressivo – a sua agressividade não é dirigida para coisas produtivas. Em compensação, acerta sempre no alvo quando este é um subordinado. Diante de um superior torna-se um cordeirinho.
Teimoso – é pouco receptivo á influência. A conversa com ele é sempre difícil: por melhores que sejam os argumentos, não dá o braço a torcer. Simplesmente acaba com a conversa dizendo: «eu prefiro assim e é assim que vai ser.»
Autoritário – dificilmente pede alguma coisa. Só manda: «faça isso! Traga-me aquilo! Venha cá!»
Manipulador – utiliza, para os seus objectivos individuais, as pessoas sobre as quais exerce autoridade. Põe umas contra as outras, aproveita-se dos seus defeitos e leva-as a fazer coisas que quer ver feitas, mas cuja responsabilidade não quer assumir.